quinta-feira, 1 de maio de 2008

Um cadinzin de rotina

Dias sem muita ilusão, à deriva da vida pretensamente programável. Um showzin aqui, um sarrin ali, uma c0mpilação de cavernas sem muita escuridão. Um cigarin aqui, um sonzin ali, uma estante vazia de letras. Um sorrizin aqui, um chopin ali. Uma parede sem cor no meio da rua. Um chorin aqui, um gritin ali, um diamante em estado bruto de decomposição. Um ruinzin aqui, um imbecilzin ali, pegadas na lama da alma. Dias sem sol, à procura do ponto do mapa.

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